JOÃO UBALDO RIBEIRO E SUA FORTUNA CRÍTICA: ARQUIVO/
ACERVO PARA CONSTRUÇÃO DE MEMÓRIA[1]
Juliana Antunes Barreto[2]
Partindo do princípio de que a memória
existe apenas quando há o esquecimento de determinados fatos para que outros
apareçam, a estudiosa Eliane Maria de Oliveira Giacon, em sua tese de doutorado
intitulada Acervo Capiroba (1968-2008):
um estudo da fortuna crítica de João Ubaldo Ribeiro (2011), reúne “pedaços da
memória e do esquecimento” que auxiliam na compreensão dos estudos sobre o
escritor de literatura brasileira contemporânea João Ubaldo Ribeiro.