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quarta-feira, 23 de março de 2011

Comunicação: como ela aparece nos vestibulares – Parte III

PLANTÃO DO VESTIBULANDO


Uma maneira simples de aprender a como chegar lá...



Comunicação: como ela aparece nos vestibulares – Parte III

Olá, pessoal. Nesta semana, trago para vocês um texto crítico sobre a mídia. Sabemos que o papel que ela exerce é de fundamental importância para a sociedade e que, com a rapidez das informações de hoje, podemos estar “antenados” a tudo o que acontece no mundo. Mas, o texto a seguir, retirado de um blog, vem questionar até que ponto a mídia tem cumprido seu papel na comunicação e a partir de que ponto ela começa a “exagerar” e “extrapolar” seus próprios limites. Vamos lá?



No que a mídia tem transformado as tragédias?
Durante a última semana podemos acompanhar a tragédia que vem abalando o mundo todo, os terremotos, maremotos, tsunami e por último as explosões nucleares que vem acontecendo no Japão. Com a globalização do mundo, a mídia mundial faz com que esses (e quaisquer acontecimentos) sejam rapidamente disseminados pelo mundo, levando informações (precisas ou não) para os quatro cantos do Planeta Terra.
Emissoras de televisão do mundo inteiro, mais precisamente no Brasil, com seus correspondentes internacionais, trazem todas as informações possíveis para os brasileiros, e também para parentes de pessoas que estão no país devastado. O que era para ser mostrado como tragédias, famílias abaladas, país em destruição, incentivar a solidariedade está começando a mudar de rumo... Quem tem os olhos abertos para o mundo e gosta de pensar pelo menos um pouco, pode perceber o poder da mídia. E todos sabem que poder é dinheiro.
A mídia percebeu isto e agora faz com que o que era motivo de ser uma solidariedade mundial, passe a ser um imenso gerador de lucros para eles. Notícias a todos os momentos, atualizações “bizarras”, com o intuito de “Quanto mais matérias tivermos, mais atingiremos ao público.”. E nessa podemos observar que a ajuda, que realmente deveria ser o ponto crucial é notavelmente “morta”.
E aí fica a minha pergunta, será que quando este noticiário sair da mente das pessoas, a mídia irá continuar investindo neste “nicho”? Pois com certeza o estrago feito pela tragédia não irá durar apenas alguns meses, como as massivas noticias que estão na mídia a todo tempo.
(Fonte: http://comunideia.blogspot.com)



O objetivo desse texto, pessoal, foi refletir na problemática do envolvimento econômico e de ibope que a mídia tem. É óbvio que não se pode generalizar. Há muitos meios de comunicação que efetivam seu papel com muita dedicação e profissionalismo. Mas o ideal é refletirmos sempre. É ousarmos duvidar do que vemos e ouvimos. É questionar. Só assim estaremos livres da alienação.

*Matéria publicada no Jornal A Semana, em Pirapora-MG, por Juliana Barreto.

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